Especialista alerta para os males de deixar de beber a quantidade certa de água nos dias frios
No
verão, é fácil se lembrar de manter o copo de água cheio sempre por
perto. O calor e a prática de atividades físicas mais frequente fazem
com que o corpo peça pelo líquido e então a maioria das pessoas se
mantém hidratada sem problemas. No entanto, com a chegada do inverno,
muitas se descuidam desse hábito, o que pode trazer prejuízos ao
organismo.
Beber água é importante em qualquer época do ano. A
diferença está apenas na quantidade: nos dias quentes, todos devem
consumir um pouco mais dela, já que a perda de líquidos é maior devido à
transpiração. Mas os benefícios do hábito são os mesmos no inverno.
É
isso que explica o hidrogeólogo da empresa de águas Ouro Fino, Carlos
Lancia. “A água colabora na manutenção da temperatura corporal, na
hidratação de todas as células do organismo e serve como meio de
transporte de muitas substâncias para o interior das células”, afirma
ele. Entre as vantagens também está a contribuição do líquido para
eliminar as toxinas e compostos orgânicos que eventualmente são
ingeridos na alimentação.
Assim, quem deixa de beber água sofre
com distúrbios do aparelho digestivo, vasculares, alérgicos, de vias
respiratórias, do aparelho urinário, dermatológicos e metabólicos. Além
disso, a diminuição da hidratação no inverno ainda aumenta a sensação de
fome e, consequentemente, a ingestão de alimentos, principalmente à
noite. “As pessoas confundem sede com fome”, ressalta o hidrogeólogo.
Quanto de água você deve beber?
Segundo
Lancia, a quantidade de água a consumir depende da temperatura, umidade
e intensidade da prática de atividade física. “Recomenda-se beber no
mínimo oito copos de água, o que equivale a dois litros por dia. Com os
alimentos, já ingerimos diariamente cerca de 2 a 3 copos de água”,
explica.
Essa medida de referência muda, no entanto, para as
pessoas que se exercitam, já que a recomendação é de ingerir um copo de
água a cada 30 minutos durante o treino. O hidrogeólogo informa que uma
pessoa em repouso elimina 2 litros de água por dia, enquanto uma
esportista por perder até 6 litros, o que desgasta o organismo. “Os
sintomas da falta de água mineral são dor de cabeça, câimbra e perda de
equilíbrio”.
E não vale esperar a sede chegar para hidratar o
corpo. Isso porque ela já um sinal do processo de desidratação, ou seja,
o organismo já estará debilitado.
É importante ressaltar, ainda,
que os idosos precisam ficar mais atentos ao hábito de beber água, pois
neles os sinais da sede não são tão aparentes. “Mesmo sem sentir sede
eles devem ingerir água mineral com maior frequência, para compensar a
perda que ocorre normalmente no organismo pela transpiração através da
pele, da urina e dos pulmões”, aconselha Lancia.
Atenção à qualidade da água
Na
hora de matar a sede , o melhor ainda é escolher a água mineral. Em
relação à versão potável, ela tem como vantagens a presença de minerais,
oligoelementos e micronutrientes dissolvidos, que são essenciais ao bom
funcionamento do corpo.
A única ressalva é quanto à quantidade
de sódio presente em cada garrafinha. “Pessoas que têm dieta pobre em
sódio devem dar preferência a águas minerais com baixo teor de sódio,
sendo, portanto, adequadas também para crianças”, recomenda o
hidrogeólogo.
Assim, antes de a sede chegar, que tal garantir um copo de água?
Fonte: TodaEla
Drogaria São Bento, Cuidar de VOCÊ faz bem.
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