quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Farmacêuticos da Drogaria São Bento serão homenageados na Câmara de Vereadores da Capital




Os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande realizam na noite dessa quarta-feira (31), solenidade em comemoração ao Dia do Farmacêutico. Segundo a assessoria do Legislativo, a data foi instituída na Capital por meio da Lei 4.953/11, de autoria
dos vereadores Paulo Siufi, professora Rose e Airton Saraiva.

Ana Carolina, Denise, Amanda, Camila, Paulo, Maria Luiza, Josefina, Camila, Fernanda Jõao, Cynthia e Suely, farmacêuticos da Drogaria São Bento, serão homenageados pelos vereadores em sessão solene a partir das 19 horas.

Os 10 farmacêuticos da São Bento foram escolhidos para serem homenageados pelo dia do farmacêutico municipal pelo trabalho que desenvolvem no cotidiano da empresa. Esses são farmacêuticos diferenciados no grupo e receberão o prêmio em decorrência do trabalho, dedicação e comprometimento com as estratégias da São Bento.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Celebrate: a coleção de esmaltes da Impala para o fim de ano

A nova possui cinco cores com efeito prismático, que reflete as cores do arco-íris 






Com a chegada do Natal e do Réveillon, é hora de pensar em celebrar o ano que está por vir e renovar as expectativas. Aproveitando esse clima de comemoração, a Mundial Impala lança sua nova coleção de esmaltes, chamada de Celebrate.

A linha tem cinco cores com um diferencial exclusivo, de acordo com a divulgação da marca. Os tons possuem pigmentos especiais com efeito prismático, que reflete as cores do arco-íris. 

Os nomes dos lançamentos foram inspirados na celebração da vida, do novo ano que surge e nos desejos mais positivos. Assim, será possível escolher entre: Brinde Comigo (prata), Ame Muito (rosa), Conquiste Sempre (dourado), Dance Mais (azul), Realize Tudo (verde).

Em breve estará disponível em nossas filiais. Aguarde!


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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Conheça os benefícios do consumo do pepino

O vegetal predominantemente constituído de água e intensamente utilizado em tratamentos de beleza é benéfico para a saúde

conheca os beneficios do consumo do pepino Conheça os benefícios do consumo do pepino

Fruto do pepineiro, o pepino pode ser consumido em qualquer época do ano. Utilizado no preparo de saladas, conservas, sopas ou refogados, apresenta baixo teor calórico e contém valores não significativos de carboidratos e sódio, além de ser um alimento sem gorduras, colesterol e glúten que se encaixa em qualquer dieta e oferece inúmeros benefícios à saúde.

95% água

O pepino é predominantemente constituído de água (cerca de 95%), por isso, ajuda a controlar a temperatura do corpo e a pressão arterial e age como um poderoso diurético, principalmente na dissolução de cálculos renais.

Além disso, é um excelente hidratante quando consumido como alimento ou quando aplicado à pele em forma de rodelas ou batido no liquidificador com um pouco de água e mel.
O pepino é também uma excelente fonte de fibras. Seu alto teor de fibras, encontrado principalmente na casca do vegetal, mantém o funcionamento do sistema digestivo, ajuda a baixar os níveis de colesterol e a combater os altos níveis de açúcar do sangue. Ademais, o suco do pepino ajuda a amenizar a acidez da indigestão.

Rico em vitaminas e minerais

Um pepino médio contém cerca de 8mg de vitamina C (poderoso antioxidante, forte aliado na prevenção de gripes, fraqueza muscular, infecções e na formação de ossos e dentes), ou seja, o vegetal contém mais de 10% da quantidade de vitamina C recomendada. Além disso, é fonte de cálcio, fósforo, ferro e potássio, e ajuda em casos de diarréia, pois, além de hidratar, o vegetal repõe minerais essenciais.

Fonte de sílica

Outro mineral encontrado no pepino é a sílica. A sílica é encontrada no fígado, nos rins e nas artérias, além de ser um componente vital das cartilagens e juntas. Logo, o pepino é um poderoso tônico para o fígado e rins, além de dar força aos cabelos e unhas – graças ao alto teor do mineral.

Outros benefícios

Além dos benefícios já citados, o pepino é também calmante, refrescante, emoliente, estimulante, ajuda a combater e amenizar problemas da pele e olheiras. Pode ser utilizado também para acalmar a pele queimada do sol ou para diminuir os poros de peles oleosas. Já quando batido com açúcar, o vegetal ajuda a combater as rugas e as manchas na pele do rosto ou quando batido com água e algumas folhas de alface, é um ótimo remédio para a queda de cabelo.


 Dicas de Mulher


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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Festival das Guloseimas


Prêmio Mérito Lojista: São Bento caminha para seu quinto título consecutivo


A Drogaria São Bento concorre novamente este ano ao Prêmio Mérito Lojista, promovido pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL/CG). A votação teve início no dia 8 e irá até o dia 31de outubro. Os vencedores serão anunciados no dia 24 de novembro às 20h00 em grande festa a ser realizada no Ondara Palace.

São 40 categorias e as empresas participantes foram indicadas em pesquisa realizada pelo instituto IPEMS. Serão escolhidas as 10 empresas mais votadas em cada segmento, mas apenas a      que receber maior número de votos é que será homenageada na grande festa de encerramento da premiação.

O Prêmio Mérito Lojista é um reconhecimento da CDLCG às pequenas, médias e grandes empresas cujas atuações sirvam de referência no esforço de mobilização para melhor competitividade no segmento. É a chance que o empresário tem de ver todo seu trabalho reconhecido e ter o merecido destaque no meio empresarial e na comunidade.

A Drogaria São Bento foi premiada consecutivamente nas quatro últimas edições das quais participou – o segmento de Farmácias e Drogarias. Seu voto para a Drogaria São Bento pode ser computado através do seguinte link

Dia do Médico


terça-feira, 16 de outubro de 2012

12 dicas e sugestões para cuidar de cabelos oleosos

Couro cabeludo com brilho em excesso, caspa e coceira são alguns dos incômodos causados pelo problema, saiba como se livrar dele

12 dicas e sugestoes para cuidar de cabelos oleosos 12 dicas e sugestões para cuidar de cabelos oleosos

A oleosidade dos cabelos é um problema que atinge grande parte da população em todo o mundo, mas ninguém sofre tanto com isso quanto as mulheres. O couro cabeludo com aspecto engordurado é capaz de comprometer qualquer superprodução, deixando a mulher com aparência desleixada.

Quem sofre com a oleosidade, enfrenta o problema em qualquer estação do ano, mas o calor típico do verão brasileiro intensifica a produção de óleo no couro cabeludo fazendo com que cabelos lavados pela manhã cheguem ao final do dia sem volume e aparentando não ver água há dias.

Se você também sofre com esse mal, saiba que alguns cuidados simples podem ser tomados para amenizar e evitar problemas mais sérios como a dermatite seborreica, uma inflamação provocada pela grande produção de óleo e que contribui para a queda dos fios e aumento da caspa.

1 – Lave os cabelos com água morna ou fria

Lavar os cabelos com água na temperatura correta é fundamental para a saúde dos fios. A água muito quente agride o couro cabeludo estimulando as glândulas sebáceas a trabalharem mais para protegê-lo dessa agressão e quando elas trabalham mais, a produção de óleo aumenta.

Ao contrário do que muitos acreditam, cabelos oleosos não devem obrigatoriamente ser lavados diariamente, lavá-los em dias alternados já é suficiente.

2 – Escolha os xampus certos

Xampus para cabelos oleosos não devem ser usados constantemente, pois causam o mesmo efeito da água quente, ressecando o couro e estimulando as glândulas sebáceas a produzirem mais óleo para hidratar a fibra capilar. Alterne a lavagem com xampu para cabelos oleosos em uma lavagem e xampus neutros com PH balanceado em outra. Os xampus antirresíduos e adstringentes devem ser usados de preferência quando os fios estiverem muito sujos no máximo duas vezes por semana.

3 – Muita atenção ao uso do condicionador

Não é recomendada a utilização de condicionadores no couro cabeludo. O produto deve ser aplicado diretamente nas mãos e passado do comprimento até as pontas dos fios, sempre enxaguando bem para não deixar nenhum resíduo. Dispense a utilização de produtos do tipo 2 em 1 (xampu + condicionador), e principalmente cremes sem enxágue.

4 – Fique de olho na alimentação

A alimentação influencia diretamente na oleosidade do cabelo. O consumo em execesso de carboidratos, derivados do leite e alimentos gordurosos pode agravar o problema. Por isso, escolha uma alimentação balanceada, incluindo frutas, verduras e vegetais em seu cardápio e dispensando alimentos gordurosos e frituras.

5 – Secador, chapinha e babyliss

Não existe nenhum estudo que comprove que o uso desses aparelhos aumente a oleosidade dos fios. O ideal é que os cabelos sequem soltos e naturalmente, mas se você não abre mão do secador, mantenha-o a uma distância de pelo menos 15cm para que o calor não estimule as glândulas sebáceas. Antes do processo, aplique produtos termo-ativados que protegem os fios do calor intenso.

6 – Tire as mãos dos cabelos

Passar as mãos pelo cabelo jogando-os de um lado para o outro pode ser um charme e até mesmo uma mania, mas se você tem cabelos oleosos, evite fazer isso. Os resíduos presentes nas mãos contribuem com o aumento da oleosidade e sujam os fios mais rapidamente. Se você não consegue manter as mãos longe dos cabelos, a solução é prendê-los de vez em quando.

7 – Não abuse dos acessórios

Usar bonés e lenços com frequência também aumenta a oleosidade dos fios. Isso ocorre porque o couro cabeludo acaba sendo abafado, aumentando assim a produção natural de óleo. Se você já tiver cabelos oleosos, evite o uso frequente de chapéus, lenços e quaisquer outros acessórios que possam abafar o couro.

8 – Produtos que você deve evitar

Quem tem os cabelos oleosos deve evitar produtos sem enxágue como ceras, pomadas, cremes para pentear, silicones e óleos em excesso. Para modelar os cabelos, prefira o uso de gel e mousse. Você também pode usar leave-in aplicando-o somente do meio do cabelo até as pontas para proteger os fios contra o excesso de poluição e raios ultravioletas.

9 – Trate os fios

Cabelos oleosos, assim como os outros tipos, também precisam de hidratação, principalmente para evitar o enfraquecimento dos fios. A novidade para os fios oleosos é a argiloterapia, um tratamento a base de argila sulforosa, rica em sais minerais como cálcio, potássio, ferro, zinco, magnésio, sílica e sódio, que esfolia a e trata a fibra capilar recuperando a saúde do couro cabeludo e dos fios.

10 – Controle a caspa

A caspa aparece em todos os tipos de cabelos e são características de problemas no couro cabeludo em geral, mas a oleosidade em excesso associada à ação de um fungo chamado Malassezia, que está presente na pele de todos nós, torna o couro mais propenso à formação da caspa. Usar xampus anticaspa e evitar dormir com os cabelos molhados pode ajudar no controle.

11 – Cuidado com o uso de talcos

Se de última hora tiver que disfarçar a caspa, você pode recorrer ao talco, que disfarça a aparência oleosa, mas o risco do couro cabeludo apresentar rejeições e provocar coceiras é grande. Tome o mesmo cuidado com produtos como pós matificantes e sprays de xampu seco. Ambos devem ser usados esporadicamente e com parcimônia.

12 – Relaxe

Pessoas que se encontram estressadas, tendem a produzir maiores taxas de óleo no couro cabelo, por isso, manter-se calma e relaxada nas tarefas do dia a dia é bom não apenas para o coração, mas também para os cabelos.

Agora você já tem informações preciosas para cuidar dos cabelos e combater a oleosidade, mas se o seu caso for extremo, do tipo que causa incômodos e constrangimentos maiores, procure um dermatologista. Ele irá analisar o seu caso, descobrir a origem do problema e indicar loções específicas para o seu tratamento.


 
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Sorteio: Dia das Crianças




Comente nesse post e Boa Sorte!

terça-feira, 9 de outubro de 2012


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

As vacinas indispensáveis na gravidez e no pós-parto


vacina
É importante que a mulher esteja imunizada durante estes dois momentos, tanto para a saúde dela quanto para a do filho. Por isso, saiba quais as vacinas você precisa tomar.

Os anticorpos, as células de defesa,  da mãe são transferidos ao feto durante a gestação e, após o nascimento, eles chegam ao bebê por meio da amamentação.  Assim, mesmo sem ter tomado injeções, seu filho estará protegido contra algumas doenças nos primeiros meses de vida. Apesar de o ideal ser se vacinar antes de engravidar, as imunizações também podem acontecer durante a gestação e no período imediatamente posterior ao parto.  
 
Então, encontre a sua caderneta de vacinação e descubra, a seguir, quais são os imunizantes  que podem e devem ser tomados. Lembre-se de que estas vacinas devem ser tomadas apenas se mulher não foi imunizada previamente, não sabe se já foi vacinada, ou caso seja necessária uma dose de reforço.
 
Vacinas recomendadas para as grávidas
Tratam-se de compostos inativados, nos quais os micro-organismos estão mortos. “Neste caso, o risco para a gestante e para o bebê é zero”, afirma a infectologista Rosana Richtmann, presidente da Sociedade Paulista de Infectologia. Tomar estas três vacinas é necessário para evitar problemas de saúde na gestante, no feto e também no recém-nascido.
 
- Influenza
 
Por que é importante: esta vacina é essencial, pois tanto a gripe comum como a gripe A são mais graves durante a gestação. “Isso ocorre porque toda a grávida tem o seu sistema imunológico mais fraco para não agredir os antígenos-- partículas capazes de deflagrar reações imunes-- próprios do feto. Assim, o organismo responde a infecções de forma mais lenta”, explica a ginecologista Nilma Antas Neves, presidente da Comissão Nacional de Vacinação da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). 
 
Em 2010, quando as gestantes ainda não estavam incluídas na campanha de vacinação contra a gripe, as grávidas representaram 24% das mortes devido ao H1N1. Já em 2011, ano em que passaram a participar da campanha, o número de óbitos de gestantes caiu para 7% do total, de acordo com o Ministério da Saúde. “Até mesmo a gripe normal pode causar problemas, pois há o risco de a doença desencadear um parto prematuro”, conta Richtmann.
 
Além disso, conforme mencionado anteriormente, ao herdar os anticorpos da mãe na gestação, o bebê já nasce mais protegido. “A gripe pode ser mais grave nos recém-nascidos justamente porque eles ainda não possuem os anticorpos contra a doença”, diz Richtmann.  Com a vacinação da grávida, o bebê, que só pode tomar a vacina da influenza a partir dos seis meses de vida, têm suas defesas fortalecidas para enfrentar a gripe.

Quando tomar: a Influenza pode ser tomada em qualquer fase da gestação, consiste em uma dose única e está disponível gratuitamente para as grávidas em postos públicos de vacinação. Ela é contraindicada para pessoas com histórico de reação alérgica a ovo.
 
- Hepatite B
 
Por que é importante: a hepatite B costuma não apresentar sintomas, mas as manifestações mais comuns são vômitos, dores musculares, náuseas e mal-estar, entre outros. A doença gera a inflamação do fígado e a maioria das pessoas se cura depois de duas semanas. Porém, entre 5% e 10% dos adultos ela se torna crônica e pode evoluir para cirrose ou câncer no fígado. Estima-se que 350 milhões de pessoas no mundo tem a hepatite B crônica e não sabem. Caso a mulher contraia o vírus durante a gravidez, a situação se complica, pois a transmissão para o bebê pode ocorrer durante a gestação ou, principalmente, no momento do parto. “É bom que a mãe esteja imunizada, caso contrário,  existe risco de transmitir a doença ao filho na hora da passagem dele pelo canal do parto”, esclarece o pediatra Eitan Berezin, presidente do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
 
Em recém-nascidos, as chances de a hepatite B evoluir para uma hepatite crônica é de 90%, de acordo com o Ministério da Saúde, por isso os bebês recebem a primeira dose contra hepatite B logo após nascerem.  
Quando tomar: a mulher pode receber esta vacina a partir do segundo trimestre de gravidez e são três doses. Esta vacina está disponível em postos públicos de vacinação para as gestantes e não é preciso reforço.
 
- Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) ou dupla do tipo adulto (dT)
 
Por que é importante: a vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) proporciona imunidade contra difteria, tétano e coqueluche, enquanto a dupla tipo adulto (dT) protege apenas contra as duas primeiras doenças. Apenas a dT está disponível no sistema público de saúde. “Porém, o ideal é tomar a vacina tríplice bacteriana acelular”, recomenda Richtmann.
 
Isto porque a coqueluche, que está incluída na dTpa, é uma doença muito grave em bebês. Ela é causada por uma bactéria que promove um quadro inflamatório nas vias respiratórias e, em situações extremas, pode ocasionar a morte por insuficiência respiratória.
 
Segundo a UNICEF, cerca de 300 mil crianças morrem todos os anos devido à coqueluche. “Quem está suscetível a quadros mais graves são menores de 6 meses e estudos nos mostram que em 70% dos quadros a transmissão ocorre dentro de casa, sendo o transmissor da doença, na maioria das vezes, a mãe. Portanto, é preciso blindar a mãe para resguardar o recém-nascido”, aponta Richtmann.
 
Já o tétano também pode ser muito grave tanto nas mães quanto nos bebês que acabaram de nascer, configurando um quadro de tétano neonatal. A bactéria por trás do problema produz uma toxina que paralisa os músculos, inclusive os da respiração, levando a uma parada respiratória e, consequentemente, à morte. “O bebê pode contrair tétano neonatal principalmente através de uma infecção umbilical, por falta de higiene nesta região, mas é uma doença rara”, afirma Neves.
 
Finalmente, a difteria é uma doença bacteriana que, em casos extremos, pode provocar um edema importante no pescoço, levando à asfixia, o que é especialmente perigoso em recém-nascidos. Como o pequeno só poderá ser vacinado contra estas doenças aos 2 meses de vida, é importante que a mãe o proteja por tabela, ao se imunizar.
 
Quando tomar: “A mulher que tomou a vacina há mais de cinco anos e pretende engravidar, está grávida ou teve um filho recentemente deve se imunizar. As grávidas podem tomar a vacina a partir da 20ª semana”, explica a pediatra Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) do Rio de Janeiro. Caso a mulher já tenha sido vacinada, é necessária apenas uma dose de reforço, mas se ela nunca tomou esta vacina, será preciso tomar três doses.
 
 
Vacinas liberadas para grávidas em casos específicos
Os riscos de contrair algumas doenças não são tão altos para a maioria das gestantes, por isso elas não são indicadas a todas elas. Saiba se você precisa se imunizar  
 
- Hepatite A
 
Por que é importante: esta vacina não é prioritária para a gestante. Em adultos, a hepatite A gera uma inflamação no fígado e pode apresentar sintomas como dores musculares, náuseas, vômito, cansaço e mal-estar. Porém, em alguns casos, ela pode ficar mais grave.  “Há o risco de a hepatite A se apresentar de forma fulminante, em que o fígado vai a falência rapidamente”, conta Neves. Em gestantes,  a encrenca é mais séria. “Há maiores probabilidades de uma hepatite mais grave e também de complicações para o feto”, conta Ballalai.
 
Recomendação: a vacina é indicada para grávidas em condições específicas. “É o caso de uma mulher que vai viajar para um local em que a estrutura sanitária não é boa”, exemplifica Richtmann. Como a hepatite é transmitida por meio de alimentos ou água contaminados, a recomendação é que gestantes que trabalham em creches, na área do saneamento básico ou com alimentos, como cozinheiras ou nutricionistas, também se protejam.
 
Quando tomar: Esta vacina pode ser tomada a partir do segundo trimestre de gestação e é aplicada em duas doses. Não é preciso um reforço e a vacina não está disponível em postos públicos, somente em clínicas privadas de imunização. 
 
- Meningocócica conjugada
 
Por que é importante: a meningite pode ser causada por vírus ou bactéria, esta última é mais grave e se divide em pneumocócica e meningocócica. As vacinas contra a segunda são recomendadas para adultos saudáveis. Como a meningocócica se ramifica em A, B, C, W e Y existem dois tipos de vacinas, uma apenas para o C, que representa 80% dos casos de meningocócicas, e outra que abrange A, C, W e Y. Ainda não há imunização para o tipo B.A doença pode levar à paralisia, perda da visão, audição e funções cerebrais.
 
Recomendação: esta vacina é indicada para as gestantes somente em casos de surtos de meningite. A grávida que nunca tomou a vacina ou foi imunizada há mais de cinco anos deve receber a aplicação, que consiste em apenas uma dose e está disponível em clínicas privadas de imunização. 
 
Quando tomar: durante a gestação, quando for detectado o surto do problema.
 
 
 
Vacinas proibidas para as grávidas
Fique alerta em relação às vacinas que não são recomendadas para as grávidas, pois são compostas de micro-organismos enfraquecidos, mas que ainda estão vivos. Portanto, há o risco de o feto contrair a doença para a qual a grávida está se imunizando. “Na prática, este risco é teórico, temos várias gestantes que tomaram a tríplice viral, só em São Paulo foram mais de seis mil mulheres, e nenhum caso de contaminação”, conta Ballalai. 
 
As vacinas feitas com micro-organismos atenuados e que, por isso, devem ser evitadas por gestantes são: Tríplice Viral, Varicela e Febre Amarela. A última pode ser aplicada na grávida quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação. Como  exemplo, podemos citar as viagens a locais de risco de contaminação. A decisão de realizar a vacinação cabe ao médico.
 
A vacina de HPV também é contraindicada para as gestantes. “Trata-se de um imunizante seguro, pois não contém o vírus atenuado. Mas, ela não é recomendada porque não temos experiências com o uso dela na gravidez”, explica Richtmann.
 
Caso você tenha tomado algumas destas vacinas durante a gravidez, a recomendação é informar ao seu médico. “Assim, na hora do ultrassom este profissional ficará mais atento a detalhes relacionados à vacina”, diz Richtmann.
 
 
 
Vacinas para mulheres no pós-parto
Caso a mulher não tenha se imunizado na gestação ou antes de engravidar, deve tomar essa providência logo após o nascimento do bebê. Nesta fase, você também consegue transferir anticorpos ao seu filho por meio da amamentação. 
 
- Hepatite B
 
Por que é importante: seu bebê será imunizado contra a Hepatite B assim que nascer, porém, caso você ainda não tenha tomado a vacina, ela continua importante para a sua saúde e também para evitar problemas em uma próxima gestação. Em recém-nascidos, as chances de a hepatite B evoluir para um quadro crônico é de 90%,de acordo com o Ministério da Saúde, por isso os bebês recebem a primeira dose contra hepatite B logo após nascerem.
 
Quando tomar: caso você tenha iniciado a vacinação ainda grávida, provavelmente terá que tomar a última dose após o nascimento do seu filho. Esta vacina está disponível em postos públicos de vacinação para mulheres de até 29 anos ou em clínicas de imunização privadas, após esta idade. São três doses da vacina e não é preciso reforço.
 
- Tríplice Viral 
 
Por que é importante: caso você não tenha tomado esta vacina antes da gravidez, vale a pena se prevenir após o nascimento de seu filho.  A tríplice viral proporciona proteção contra sarampo, caxumba e rubéola. “Esta última doença pode ser muito grave durante a gestação. Há o risco de o feto desenvolver a rubéola congênita que pode causar abortamento, morte intrauterina ou malformação”, afirma Neves. Portanto, para evitar estresse na espera do próximo filho, previna-se.
 
Esta vacina também é importante para a saúde da mãe, especialmente aquela que pretende viajar. O sarampo chegou a ser extinto no Brasil durante três anos, entre 2007 e 2009, porém na Europa passaram a ocorrer casos e brasileiros que viajaram para lá contraíram a doença.  Além das consequências mais simples, o sarampo, que é causado por um vírus, pode levar a uma infecção no sistema nervoso central e resultar em problemas respiratórios, como uma pneumonia severa.
 
De acordo com a SBIm, mulheres nascidas após 1962 devem receber uma ou duas doses (com intervalo mínimo de 30 dias) de acordo com o histórico vacinal de cada uma, de modo que todas recebam no mínimo duas doses na vida. Esta vacina é contraindicada para pessoas com histórico de reação alérgica em decorrência do ovo e para imunodeprimidos. O imunizante está disponível em postos públicos de vacinação.
 
Quando tomar: após o parto, caso não tenha se vacinado antes de engravidar
 
- Varicela
Por que é importante: esta é para mamães que nunca tiveram catapora, o nome popular do problema. A varicela costuma ser mais grave em adultos do que em crianças. De acordo com a UNICEF a taxa de mortalidade por catapora em adultos é cerca de 30 a 40 vezes maior do que em crianças de 5 a 9 anos. Como é uma doença viral que deflagra de 300 a 500 pequenas lesões na pele, cria-se uma porta de entrada para as bactérias que podem transitar pela corrente sanguínea e chegar ao sistema nervoso central, desencadeando infecções no pulmão e no cérebro.  
 
Caso você pretenda engravidar novamente, também é importante estar imunizada contra a doença. “A varicela durante a gestação pode passar para o feto e ter efeitos gravíssimos como malformação congênita, abortamento e morte intrauterina”, conta Neves. Esta vacina é contraindicada para pessoas com histórico de reação alérgica em decorrência do ovo e imunodeprimidos.  A vacina está disponível apenas em clinicas privadas de imunização.    
 
Quando tomar: depois de dar à luz.
 
- Influenza
 
Por que é importante: como a criança só pode tomar a vacina contra a influenza a partir dos seis meses, uma mãe imunizada poderá transferir anticorpos ao filho por meio da amamentação.  É recomendada uma dose anual da Influenza, que está disponível apenas em clínicas privadas de imunização. Ela é contraindicada para pessoas com histórico de reação alérgica em decorrência do ovo.
 
Quando tomar: a mãe que não se vacinou durante os nove meses precisa se imunizar após o nascimento do bebê. Assim, diminuem os riscos de a mulher transmitir tanto a gripe comum como a gripe A ao filho.  “A doença pode ser mais grave nos recém-nascidos justamente porque eles ainda não possuem os anticorpos”, diz Richtmann. 
 
- Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) ou dupla do tipo adulto (dT)
 
Por que é importante: Lembre-se de que, conforme mencionamos anteriormente, o objetivo é tornar o adulto imune contra tétano, coqueluche e difteria, doenças potencialmente perigosas, se transmitidas ao recém-nascido. Se a mulher já tiver sido vacinada, é necessária apenas uma dose de reforço, caso contrário, serão necessárias três doses.
 
- Hepatite A
 
Por que é importante: em adultos, a hepatite A gera uma inflamação no fígado e pode apresentar sintomas como dores musculares, náuseas, vômito, cansaço e mal-estar. Porém, em alguns casos ela pode ficar mais grave.  “Há o risco da hepatite A evoluir para um quadro fulminante em que o fígado vai a falência rapidamente”, conta Neves. São necessárias duas doses da vacina, mas não é preciso um reforço. A vacina não está disponível em postos públicos, somente em clínicas privadas de imunização. 
 
- HPV
Por que é importante: a vacina de HPV é recomendada para mulheres até 25 anos. Existem dois tipos: a bivalente e a quadrivalente, que é a mais recomendada, pois contempla os tipos de HPV 6, 11, 16 e 18, enquanto a outra lida apenas com os dois últimos. O HPV pode causar verrugas genitais e alguns tipos, especialmente o 16 e 18, aumentam as chances do câncer de colo de útero. Devem ser tomadas três doses e a vacina está disponível apenas em clínicas privadas de imunização. 
 
Quando tomar: depois de dar à luz.
 
- Meningocócica conjugada
 
Por que é importante: a meningite pode ser causada por vírus ou bactéria, esta última é mais grave e se divide em pneumocócica e meningocócica. As vacinas contra a segunda são recomendadas para adultos saudáveis. Como a meningocócica se ramifica em A, B, C, W e Y existem dois tipos de vacinas, uma apenas para o C, que representa 80% dos casos de meningocócicas, e outra que abrange A, C, W e Y, ainda não há imunização para o B. A doença pode levar a paralisia, perda da visão, audição e funções cerebrais. É aplicada uma dose e a vacina está disponível apenas em clinicas privadas de imunização. 
 
Quando tomar: depois de dar à luz.
 
Vacina proibida para as lactantes
 
- Febre Amarela
A vacina contra a febre amarela é a única que deve ser evitada pelas mães que amamentam crianças de até seis meses de vida. “Foi demonstrado que o vírus da vacina é transmitido pelo leite materno, foram dois casos de crianças contaminadas desta forma", alerta Ballalai. Esta vacina é contraindicada para pessoas com histórico de reação alérgica em decorrência do ovo. Ela também não é indicada para imunodeprimidos, exceto quando os riscos de adquirir a doença superam os perigos potenciais da vacinação. 

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