segunda-feira, 30 de abril de 2012

Orégano mata células de câncer de próstata


Pizza com ou sem orégano? A partir de hoje, aposto que muitos homens vão fazer questão de comer esse tempero

Pesquisadores da Universidade de Long Island, nos Estados Unidos, descobriram que essa erva amplamente empregada na cozinha do Mediterrâneo pode ser utilizada para ajudar a tratar o câncer de próstata.

No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens – atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo, o que representa cerca de 10% dos casos totais de cânceres. Só neste ano, estima-se que sejam diagnosticados mais de 60 mil novos casos de câncer de próstata. E vale ressaltar que sua taxa de incidência é seis vezes maior nos países desenvolvidos que nos países em desenvolvimento.
Entre as opções de tratamento, merecem destaque as cirurgias, quimioterapias, terapias hormonais e terapias imunes. Mas, infelizmente, todos esses tratamentos estão associados a complicações ou a efeitos colaterais graves.

Coordenadora da pesquisa, a médica Supriya Bavadekar testou um dos componentes do orégano – a substância carvacrol – em células cancerosas de próstata. Resultado: o carvacrol induziu apoptose (termo científico para morte celular programada, que é um tipo de autodestruição celular ordenada) nas células doentes.

Agora, Bavadekar tentará entender como a substância faz isso. “Sabíamos que o orégano possuía propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias, mas seus efeitos sobre células cancerosas eleva seu status”, conta a médica. [ScienceDaily].


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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Beterraba pode melhorar desempenho de corredores

A beterraba contém altos níveis de nitrato, relacionado ao aumento do desempenho em exercícios. Foto: Getty Images
A beterraba contém altos níveis de nitrato, relacionado ao aumento do desempenho em exercícios

Se você pratica corrida para manter a forma e a saúde, saiba que a beterraba é uma grande aliada. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Saint Louis, faz com que os atletas corram mais rápido. Os dados são do jornal Daily Mail.

O alimento contém altos níveis de nitrato, relacionado ao aumento do desempenho em exercícios. Para testar sua eficácia, os cientistas recrutaram 11 homens e mulheres saudáveis e em forma, e pediram que corressem 5 km na esteira duas vezes.

Pouco mais de uma hora antes da primeira, consumiram uma porção de beterraba cozida. Antes da segunda, comeram uma quantidade equivalente de molho de cranberry, que tem conteúdo calórico similar, mas sem as mesmas taxas de nitrato.

Os corredores alcançaram, em média, 11,9 km/h ao saborear o molho. E, com a beterraba, 12,3 km/h. Os cientistas também notaram que os voluntários pareceram ser capazes de manter a velocidade por mais tempo com o auxílio da raiz.

Os resultados complementam um estudo anterior, da Universidade de Exeter e Escola de Medicina Peninsula, na Inglaterra, que concluiu que beber suco de beterraba aumenta a resistência e ajuda a se exercitar por até 16% mais tempo.


Fonte: Terra.


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Afinal, por que sentimos febre?

A febre pode ser um sintoma muito assustador para algumas pessoas e por isso é importante saber o que está acontecendo dentro do organismo quando ela aparece.

Quando temos febre a temperatura do corpo aumenta acima do seu normal. O que acontece é um desequilíbrio no hipotálamo glândula responsável pelo controle da temperatura devido à ação dos micro-organismos invasores que estão no organismo, como bactérias e vírus.

 O cérebro entende que o corpo está frio, mesmo permanecendo na sua temperatura normal, que é entre trinta e seis e trinta e sete e meio graus Celsius, e então começa a produzir calor com o objetivo de aquecer o corpo. Os tremores e calafrios que sentimos quando estamos com febre são respostas do organismo para aquecer o corpo mais rapidamente.

Quando a temperatura atinge certo grau e o cérebro entende que finalmente o corpo está aquecido a sensação de calor fica mais intensa e a partir daí a temperatura começa a se regularizar. Durante esse processo de “regressão” da febre o suor colabora para a perda de calor e assim o organismo vai se equilibrando.

A febre surge desse desequilíbrio entre a produção de calor e a sua eliminação.
Assim que esses micro-organismos invadem o nosso organismo ele mesmo reage enviando células de defesa para combatê-los. A batalha entre as células de defesa e os micro-organismos gera a febre.  A febre atrapalha a ação dos micro-organismos, pois esses só sobrevivem em temperaturas até trinta e sete graus Celsius, e estimula as células de defesa, ou seja, a febre contribui para o aumento da nossa resistência, pois ela ativa a produção de anticorpos.  

Qual a temperatura adequada para o nosso corpo?
A temperatura corporal varia entre trinta e seis e trinta e sete e meio graus Celsius. Se a temperatura corporal estiver entre esses dois valores, então está tudo sob controle. Caso a temperatura esteja abaixo de trinta e seis graus Celsius há o risco do organismo sofrer hipotermia, se estiver acima de trinta e sete e meio graus Celsius há o risco do organismo sofrer hipertermia. Algumas pessoas têm temperaturas naturalmente mais elevadas, outras mais baixas, durante o diagnóstico da febre essa característica deve ser levada em consideração.  


Porque sentimos frio durante a febre, sendo que nossa pele se mantém quente?
Durante o período de febre nós sentimos frio, pois há uma perda de calor na superfície do corpo. Em contrapartida a dilatação dos vasos sanguíneos da pele irradia mais calor para o exterior e faz com que o corpo se sinta mais quente.  

Porque algumas pessoas têm convulsões quando têm febre?
Geralmente as convulsões ocorrem quando há um excessivo aumento da temperatura em um curto período de tempo, ou seja, o que pode causar as convulsões é a velocidade no aumento da temperatura e não a febre em si.
 
Toda febre é interna, considerando que é uma reação do organismo, e toda febre pode ser registrada por um termômetro. Se os sintomas são de febre, mas não há aumento de temperatura então o paciente não está em período febril.

A febre vem acompanhada:
  • Por dores na cabeça;
  • Dores no corpo;
  • Falta de apetite;
  • Transpiração excessiva.
A febre pode ser combatida com anti-inflamatórios e antitérmicos, essas substâncias suspendem o estímulo causado ao hipotálamo pelos micro-organismos e células de defesa. O que corta a febre com mais rapidez.
A compressa fria também é uma ótima maneira de combater a febre, pois a compressa fria imita o processo natural de transpiração.

O que pode causar a febre:
  • Infecções;
  • Pneumonia;
  • Meningite;
  • Problemas com a garganta e etc.
Qualquer caso que apresente febre é preocupante, por isso o médico deve ser informado e procurado imediatamente para que haja o controle correto da temperatura corporal.
A febre é ruim, mas o bom é que ela é passageira.




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quinta-feira, 26 de abril de 2012

10 maneiras de prevenir e controlar a hipertensão





Dia 26 de abril é dia Nacional da Hipertensão. Segundo o Ministério da Saúde, quase um quarto da população brasileira sofre com a doença crônica (23,3%). Esse dado diminuiu em relação ao ano passado (24,4%), mais ainda representa um aumento se comparado aos últimos cinco anos, já que em 2006 a proporção era de 21,6%.

A pesquisa, feita com 54.339 adultos, faz parte da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) e revela que o diagnóstico de hipertensão é maior em mulheres - 25,5% - do que em homens - 20,7%. A prevalência da doença também aumenta com a idade, afetando mais de 50% das pessoas com 55 anos ou mais.

A hipertensão, conhecida como pressão alta, é uma doença crônica que não tem cura, mas pode ser controlada. "Normalmente, um paciente com pressão igual ou superior a 140/90mmHg é diagnosticado como hipertenso. Além disso, o paciente tem de permanecer com a pressão mais alta do que o normal", explica o cardiologista Enéas Rocco. Essa doença pode desencadear males que envolvem o sistema circulatório, desde um infarto até um derrame cerebral. Entretanto, há hábitos de vida que implicam em pequenas mudanças que estão totalmente ao alcance e podem blindar seu organismo. Confira 10 dicas para afastar essa doença silenciosa.

Um hábito prático e saudável: para afastar o perigo da hipertensão, aposte nas caminhadas. Uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da USP, comprovou que a caminhada reduz a pressão arterial na primeira hora e, o que é melhor ainda, essa queda se mantém nas 24 horas subsequentes. Atividades físicas regulares, principalmente as aeróbias, contribuem para a melhora de todo o sistema circulatório e pulmonar. Só tome cuidado com os exageros: antes de começar qualquer treino, procure um especialista e faça uma avaliação geral.
Reduza (não elimine) o sal: o excesso de sal na dieta leva à retenção de líquidos, acarretando a hipertensão. Por isso, maneire na hora de temperar a comida e diminua o consumo de enlatados e alimentos em conserva. Além disso, hoje existe uma boa substituição: o sal diet pode ser útil na dieta do hipertenso, substituindo parte do cloreto de sódio pelo cloreto de potássio - e nisso, ele é duplamente benéfico, por reduzir o sódio e por adicionar potássio, sendo esse último um elemento muito importante na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial. Além dos cuidados em relação ao consumo de sal, quem já apresenta a hipertensão deve seguir uma dieta balanceada, privilegiando frutas e verduras, carne magra, laticínios desnatados, grãos e cereais.

Perdendo medidas: pesquisadores do Instituto de Nutrição da UFRJ descobriram que um mal, muitas vezes esquecido, tem grande influência na hipertensão: o acúmulo de gordura na cintura. O indicador é sinal de alerta quando as medidas ultrapassam 102cm para os homens e 88cm nas mulheres, pois essa gordura abdominal duplica as chances de hipertensão, infarto e diabetes. Para reduzir os alimentos gordurosos na alimentação vale incluir frutas, verduras e legumes. Cortar a carne não é preciso, mas dê preferência aos cortes magros como filé mignon e músculo.



Beba com moderação: a redução da ingestão de álcool também auxilia o controle da pressão arterial, porém não é necessária a abstinência. Para não passar da conta, a recomendação é a seguinte: a ingestão de bebida alcoólica deve ser limitada a 30g álcool/dia contidas em 600 ml de cerveja (5% de álcool) ou 250 ml de vinho (12% de álcool) ou 60ml de destilados (whisky, vodka, aguardente com 50% de álcool). Este limite deve ser reduzido à metade para homens de baixo peso, mulheres e indivíduos com sobrepeso e/ou triglicérides elevados.


 Apague o cigarro: o tabaco, em conjunto às outras substâncias tóxicas do cigarro, eleva a pressão imediatamente, além de comprometer toda a sua saúde a longo prazo. "Parar de fumar é fundamental", alerta o professor de Cardiologia da Santa Casa de São Paulo, Ronaldo Rosa. Isso ocorre porque a nicotina do cigarro aumenta a pressão arterial - o que não significa que fumar cigarros com baixos teores de nicotina diminua consideravelmente o risco de doenças cardíacas.


Conte até dez: o estresse aparece como resposta do organismo às sobrecargas físicas e emocionais, desencadeando a hipertensão e doenças do coração. Uma das doenças relacionadas à estafa, ou seja, a doença mais conhecida como fadiga, que causa dores musculares e cansaço físico ocasionados principalmente pela combinação entre desgaste excessivo (sem respeitar um tempo de descanso e recuperação) e pela má alimentação. Nestes casos, o tratamento é uma mudança radical na rotina e na alimentação. As dicas dos especialistas são controlar s emoções e procurar incluir atividades relaxantes na sua rotina.

Vitamina D sempre: um estudo realizado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, revelou que 20% dos casos de hipertensão em mulheres estão associados ao descontrole dos níveis da pressão arterial em decorrência da falta de vitamina D no organismo. A vitamina D pode ser encontrada em alimentos como a manteiga, gema de ovo, fígado, entre outros, mas sua principal fonte de absorção é a luz solar. Com a falta da vitamina, o organismo feminino faz um esforço três vezes maior para manter seu equilíbrio circulatório e acaba sobrecarregando algumas funções como a irrigação das artérias, o que gera um aumento na pressão e desconfortos, como tontura e transpiração excessiva.

Monitore seu coração: avaliações regulares não só ajudam a identificar o problema no começo, facilitando o tratamento, como servem para adequar o uso de medicamentos de forma mais eficaz. No mínimo uma vez por ano, todas as pessoas devem medir a pressão arterial. A recomendação é da Sociedade Brasileira de Hipertensão, que alerta para esse simples exame como uma forma de prevenir problemas mais sérios. Quem já possui a doença deve ir medi-la a cada mês e ir ao médico a cada seis meses para verificar a medicação que está tomando.
Benefícios adicionais do sexo: um estudo realizado pela Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, sugere que fazer sexo com certa frequência diminui os riscos de infarto fatal. A pesquisa contou com a colaboração de três mil homens de 45 a 59 anos de idade. De acordo com os cientistas, os homens que afirmaram ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual ficaram mais expostos ao risco de morte súbita. Eles descobriram que mesmo que a pressão arterial suba durante as atividades sexuais, a pressão subsequente é reduzida, mantendo uma relação de saúde para o organismo, afastando o risco de infartos.

Tire as crianças da frente de TV: crianças que passam muito tempo em frente à televisão têm mais chances de apresentar elevação da pressão arterial independentemente do seu nível de gordura corporal ou peso, de acordo com um estudo publicado na revista científica Archives of Pediatric and Adolescent Medicine. A pesquisa analisou a relação entre a pressão arterial das crianças e sua escolha de passatempos passivos, como assistir à TV, usar o computador e ler. De acordo com os pesquisadores, ver TV é mais nocivo do que jogar vídeo-game, por exemplo, porque a ação de jogar demanda o mínimo de movimentos da criança. Enquanto a TV, além de estimular o comportamento passivo, normalmente vem associada ao consumo de guloseimas, como salgadinhos e biscoitos, cheios de sal e gordura, que também contribuem para o aumento da pressão.


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