
Segundo a ginecologista, o tabagismo diminui em 30% a fertilidade da mulher, além de propiciar maior risco de desenvolver gravidez tubária. E, durante a gestação, o bebê também corre riscos. A mãe que fuma tem maior risco de ter um aborto espontâneo, natimortos ou bebês prematuros e de baixo peso.
O efeito do cigarro potencializa-se com o hábito de se tomar pílulas anticoncepcionais. Denise Franco, mestre em endocrinologia pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), afirma que o tabaco, associado ao anticoncepcional, aumenta:
* em 10 vezes o risco de trombose;
* em 39 vezes o de doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio;
* em 22 vezes o de acidente vascular cerebral (AVC).
Para se livrar de todos os males causados pelo hábito de fumar, basta largar o vício o quanto antes. “O médico deve estimular hábitos de vida saudáveis, como a cessação do tabagismo, uma dieta equilibrada e a prática de exercícios físicos regulares”, explica Eliana. Há vários tratamentos contra o tabaco disponíveis, basta escolher o que melhor se adapta a seu estilo de vida.
Idmed
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